quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Voltando da loucura urbana, entrei em minha casa. Janelas fechadas e luzes apagadas. Passei pelo corredor escuro, minha mochila caiu no chão do meu quarto. Me vi jogada em minha cama entre os ursinhos que deduravam a criança escondida em mim. Abrindo a janela, permiti que a pouca luz que o sol tinha naquele dia, entrasse em meu quarto e iluminasse meu rosto, onde prevalecia a expressão cheia de dúvidas. Dúvidas sobre a vida, somente dúvidas. Em minha mente, surgiam perguntas sobre tudo, sobre todos. Minha mente se esforçava, em busca de respostas. De repente, veio em minha memória, algo que li em um livro.."Lembre-se de que o silencio, muitas vezes, é a melhor resposta"

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